Jamais sairia de teus braços.
Diga-me como apagar da memória o aperto do teu abraço!
E a conexão de nossos corpos!
E teus sussurros aos meus ouvidos!
Eu podia sentir a nossa energia transladar de um lado para o outro.
Nossos corpos num enlace sem fim.
Num encontro intenso.
Só eu que senti?
Como?
Era algo tão palpável, tão nítido, tão vivo
que por um instante eu pensei que eu era tua.
E que tu eras meu.
Mas não nos pertencíamos.
Apenas brevemente nos sentimos.
Nos alimentamos de algo novo.
Algo desconhecido.
Algo que não pôde ser esquecido por mim...
Joyce Marins
Nenhum comentário:
Postar um comentário