
As mesmas rosas, as mesmas flores
Cultivando e sendo cultivadas pelos mesmos amores
Foi tudo que encontrei pelo caminho de volta pra casa
E agora te trago versos de incompreensão
Pensei, pensei e percebi o que havia de errado
É o tempo que simplesmente está parado
Enganei-me achando que a insegurança havia nos separado
Foi pelo contrario, a certeza de que éramos maduros demais
Fez-nos cegos, e perdemos total sentido
O que vale agora minhas palavras se já não são
Dignas do teu olhar?
O que vale agora minhas humildes canções
Se já não são dignas do teu escutar?
Vou-me agora
Sem hora [borboleta
Sem data
Sem rumo certo pra chegar
Mas levando no peito teu sorriso e teu cativante olhar
Joyce Marins
2 comentários:
adoreii prima visita e siga meu blog.:*
own amor, seus poemas são lindos viu prima? continue assim
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