sexta-feira, 4 de junho de 2010

Vou-me borboleta


As mesmas rosas, as mesmas flores
Cultivando e sendo cultivadas pelos mesmos amores
Foi tudo que encontrei pelo caminho de volta pra casa
E agora te trago versos de incompreensão
Pensei, pensei e percebi o que havia de errado
É o tempo que simplesmente está parado
Enganei-me achando que a insegurança havia nos separado
Foi pelo contrario, a certeza de que éramos maduros demais
Fez-nos cegos, e perdemos total sentido
O que vale agora minhas palavras se já não são
Dignas do teu olhar?
O que vale agora minhas humildes canções
Se já não são dignas do teu escutar?
Vou-me agora
Sem hora [borboleta
Sem data
Sem rumo certo pra chegar
Mas levando no peito teu sorriso e teu cativante olhar

Joyce Marins

2 comentários:

Isabella Marins disse...

adoreii prima visita e siga meu blog.:*

Anônimo disse...

own amor, seus poemas são lindos viu prima? continue assim