segunda-feira, 1 de março de 2010

Uma estação de trem


Eu corro pulo o muro
Abro a porta, vou atrás
Do trem, vou feito uma refém

Abro a porta do silêncio
Fecho os olhos para o mundo
Entro em sono profundo

Agora eu corro, mais tarde
Eu corro, preciso ir atrás do trem
Ta lá atrás do morro o meu amor e mais ninguém

Eu só quero que você saiba que estou aqui
Se precisar de mim vem e acaba com isso que
Me mata, e dá um fim pra um recomeço
Melhor que o de antes

Você verá
Que é tão fácil enxergar
As coisas com os olhos de quem sabe amar
De quem sabe amar
De quem sabe amar
De quem sabe amar

Joyce Marins

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